25/03/09 - 16h40 - Atualizado em 25/03/09 - 16h40
Ele disse que mulher o agarrava pelo braço e o puxava para a cama.
Sueca quer anular acordo que prevê indenização de só US$ 43 milhões.
Marie-David Douglas e George David durante audiência na semana passada no tribunal de Hartford, nos EUA. (Foto: George Ruhe/AP)
Durante julgamento, o ex-CEO da United Technologies Corp George David, de 67 anos, disse que era forçado pela ex-mulher Marie Douglas-David, de 36, a fazer sexo, segundo reportagem do jornal americano "New York Post".
David disse que "frequentemente" a mulher o agarrava pelo braço e o puxava para a cama. Segundo o executivo, Marie Douglas ficava agressiva quando ele se negava a fazer sexo.
Após a audiência, a mulher disse que "está decepcionada com o baixo nível de suas acusações". "Estou muito triste que ele esteja sendo desonesto. Eu confiei em meu marido", disse ela ao "New York Post".
Eles se casaram em 2002, mas o casamento começou a ter problemas em 2004. No meio de uma série de reconciliações, o casal assinou um acordo em outubro de 2005, no qual ele iria dar US$ 43 milhões quando eles se separassem.
No entanto Marie Douglas quer invalidar o acordo, pois considera o valor muito baixo. Além disso, ela acusa seu marido tê-la coagido a assinar o texto. Ela pede cerca de US$ 100 milhões em dinheiro e ações, além de uma pensão mensal de US$ 130 mil.
George David deixou no ano passado o cargo de CEO da companhia, mas ainda é presidente do conselho e tem um patrimônio estimado de US$ 329 milhões. Ele e a ex-esposa se acusam mutuamente no julgamento que começou na semana passada.
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